Renda Fixa Internacional

Compartilho estudo detalhado e interessante para quem considera não apenas diversificar parte do seu patrimônio em renda fixa, como também, internacionalmente.

Apesar da percepção de que a renda fixa seja equivalente a um risco comparativamente menor, por exemplo em relação ao investimento em bolsa, toda e qualquer classe de ativos oferece oportunidades e riscos que podem ser muito consideráveis.

É imperativo ter clareza sobre o que pode estar envolvido, assessoramento qualificado e bom senso. As escolhas não devem apenas visar a maximização do lucro, mas sim estar adequadas ao seu perfil, e alinhadas aos seus objetivos de vida, oxalá realistas.

No cenário dominado por juros negativos em diversos países e a expectativa que se arrasta há muito tempo sobre a retomada destes por exemplo nos EUA, fazem com que definir parâmetros relevantes e confiáveis seja um desafio considerável, não apenas para leigos. Somam-se aí as inseguranças em relação ao sobe e desce das moedas, as experiências recentes com avaliações por terceiros, como agências de “rating”, e outras. Do lado das tentações temos países com juros reais altos, que podem nos levar a desenvolver certa miopia e “preguiça” de pensar além do que se apresenta como o óbvio. Veja os dez países com a maior taxa de juro real entre 40 países (descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses) – Fonte: Moneyou/O Globo (03/2015)

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