Sugiro investir 10 minutos para ler os artigos abaixo e refletir sobre os dois temas:
1) Como direcionar parte dos recursos a serem recolhidos para o IR de forma mais condizente com suas convicções: http://www.valor.com.br/financas/4366914/imposto-que-rende
O assunto ainda é tratado de forma muito tímida no Brasil, talvez por desconhecimento, falta de confiança e outros fatores. Ainda assim, acredito que possa valer a pena sob diversos aspectos refletir sobre esta possibilidade de direcionamento, e procurar orientação, caso se enquadre nos seus conceitos e possibilidades. Fique atento aos prazos.
2) Vieses comportamentais: http://www.valor.com.br/financas/4366908/exuberancia-nas-orientacoes-financeiras
As pessoas que nos assessoram também são meros humanos, e portanto, também é provável que tenham vieses comportamentais e outros. Apesar de inevitável, não precisa ser um problema. Basta ter consciência desta possibilidade, “ficar de olho”, e ajudar a “administrar” os mesmos. Um consultor, antes de ser o dono da verdade, é o seu “sparing partner”, alguém que oferece apoio especializado para a definição e resolução ou prevenção de um problema, minimiza as chances de falha em uma solução, dado a experiência teórica e/ou prática. Partir de conhecimento das pessoas, bom senso e expectativas realistas em relação a quem nos acompanha, pode ser um ótimo começo para relacionamentos construtivos e sustentáveis…
Espero que seja inspirador e útil, e fico à disposição para aprofundar este e outros assuntos ligados à vida financeira pessoal, da família e ao desenvolvimento dos negócios desta.
Um abraço
Tobias Maag, CFP®
Fonte: Valor