Compartilho artigo do ilustre economista e amigo Roberto Macedo, publicado no Estadão do dia 19 de março de 2015.
Muitas das considerações não se aplicam apenas a grandes empresas e marcas, mas também àquelas familiares e para a perenidade do pequeno negócio, e qualidade de vida sustentável do empreendedor que está a sua frente.
É na hora do “aperto” que a criatividade, visão crítica e percepção de oportunidades podem e devem ficar ainda mais aguçadas, assim como a disposição para olhar e agir no “quintal de casa”, viabilizando a continuidade e o desenvolvimento, mesmo em circunstâncias à primeira vista desfavoráveis. Ficar refém dos cenários econômicos, políticos e conjunturais que se nos apresentam e fogem do nosso controle não pode ser uma boa receita. Acompanha-los com olhar atento e espírito aberto, crítico e construtivo pode ser bom remédio. Ter um plano de cruzeiro que preveja não apenas dias de sol, mas também chuvas, tempestades e panes, pode ser uma âncora necessária para atingir o destino da sua viagem.
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