O que pode parecer maravilhoso para uns, segue sendo motivo para não baixar a guarda de outros. Como em tantas anomalias, o reconhecimento precoce, uma anamnese responsável e holística, assim como a administração das medidas necessárias nas doses adequadas parecem ser o caminho para manter este fator da economia em patamares saudáveis.
É preciso levar em consideração tanto aspectos construtivos, como o crescimento almejado de uma economia, como também, os efeitos nefastos sobre o poder de compra e poupança, etc..
A discussão sobre o assunto é antiga, já tendo envolvido em “batalhas de ideias” entre grandes nomes da economia, dos quais aqui destaco apenas Milton Friedman (1912-1916) da escola monetarista de Chicago, e o economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946), cuja obra mais celebrada por uns e criticada por outros salvo engano foi a Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro.
Compartilho analise recente recebida sobre o panorama e visão do estado atual das coisas neste âmbito, deixando outras eventuais considerações sobre o assunto por conta dos muitos economistas que se debruçam sobre esta e outras questões que nos afligem, e qualificação acadêmica não tenho.
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